terça-feira, 15 de novembro de 2011
Visitas da vida
hoje fui na casa da minha vó. Fazia tempo, sabe?
E é bom ir lá... sempre descubro algo sobre a vida dela, do meu pai.... tudo que eu não pude descobrir, por que não deu tempo, tempo de simplesmente perguntar... de simplesmente viver junto mais tempo pra saber!
Mas não posso mais perguntar... e aí que vem tooooooodo o peso do conformismo. O peso do "não se pode fazer nada a respeito". E 'quê' peso.
Mas é sempre bom saber as coisas...
Que nossos parentes (meu e do meu irmãozinho) sempre lutaram por uma vida melhor! E conseguiram. (isso inclui todos os mais próximos hehe).
Mas sempre fica a vontade de um parabéns que não se pode dar e um abraço que não se pode mais sentir...
Beijos carinhosos pra quem lê.
sábado, 12 de novembro de 2011
November 4th
MEU, dia 4 de novembro foi um dia sensacional! haha Além de fazer um tempo muito bom (melhor muito sol na cabeça do que chuva!), foi o show do PEARL JAM!! Apesar de termos chegado lá umas 10 da manhã (horário bom pra pegar um lugar na frente), não ficamos num lugar mt bom pra mim.... eu não vi o show inteiro, mas qdo eu via, era sensacional! Nem preciso falar que a voz do Eddie é sensacional e etc, neh??
Só sei que ele cantou músicas assim, que emocionaram muito! E olha que é difícil me emocionar muito com música, a ponto de chorar, ou quase chorar heheh
Bem, coloco aqui umas fotos do show! QUem sabe nos EUA não tem um pra que eu possa ver a barbinha do Eddie e seus olhos verdes? hhahaha

É isso.
Beijos,
inté!
sábado, 8 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Time can break your heart, have you begging please......
Would you know my name
If I saw you in Heaven?
Will you be the same
If I saw you in Heaven?
I must be strong
And carry on
'Cause I know I don't belong
Here in Heaven
Would you hold my hand
If I saw you in Heaven?
Would you help me stand
If I saw you in Heaven?
I'll find my way
Through night and day
'Cause I know I just can't stay
Here in Heaven
Time can bring you down
Time can bend your knees
Time can break your heart
Have you begging please
Begging please
Beyond the dark
There's peace
I'm sure
And I know there'll be no more
Tears in Heaven
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
A música clássica e eventos na Sanfran

Salão Nobre da minha faculdade!
É realmente sempre bom sair de uma aula, descer um andar e ouvir a 40 Sinfonia de Mozart! É por essas e outras que adoro a SanFran....
Outro dia desses estava saindo de um evento sobre o código florestal e soube que ia ter um coquetel depois da palestra do Celso Lafer, e que além de comida, teve direito ao som de um piano, um violino e duas sopranos divinas!
Aiaiaiaiai
É isso que eu gosto. Ngm segrega ngm somente porque o evento é pago (só de vez em quando)... a maioria das vezes todos os eventos são do tipo "quanto mais gente melhor, pode entrar!!" hehehe
É isso... uma satisfação!
domingo, 18 de setembro de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Vitóriaaaa
Está concretizado!
Nos frutos do seu esforço, pai, ninguém pode mexer.
Agora tudo está do jeito que sempre deveria estar.
E vamos em frente!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Eles não podem continuar roubando nosso dinheiro... os meus 3 centavos junto com o de muita gente, dá muita grana... e quando a gente tem que pagar a gente sempre paga a mais né?
Humpf
terça-feira, 14 de junho de 2011
Estava de sapatilha. Queria uma meia. Meia preta, pra ser discreta, pra combinar. Entrei numa loja que tinha tudo, menos meia preta. NÃO TINHA MEIA PRETA! Nem branca, nem de uma cor só.....pode isso?
Passei frio, para não ficar deselegante!
Num sei o que é pior: num ter meia de uma cor só ou passar frio para não ficar deselegante!
aiaiai
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Nossa
Estou aprendendo o que eh trabalhar (e andar!!) até num poder mais. Não eh legal! hahaha
Vc vê que você deixa você de lado para não decepcionar ninguém....se queremos amadirecer (maaaaaais ainda)
mas eh a vida desse mundo capitalista. Temos que enfrentar se queremos ser alguém.
Essa é a vida!
Vida.
Vida...
vivida?
Totalmente verdade o texto que achei no UOL. E muito bem escrito.
Redação de cartas é uma arte que está desaparecendo
O envelope chega com o endereço laboriosamente manuscrito e com o selo trazendo a figura da rainha perfeitamente colocado no canto superior direito.
O carteiro para a sua bicicleta para colocar a carta na caixa de correspondência e o cachorro emite dois latidos. É hora de fazer chá e ler.
A carta foi enviada por Joyce, a minha sogra de 75 anos de idade, que mora na Inglaterra. Ela é sempre escrita dos dois lados de uma única folha, em papel de boa qualidade, sem linhas e margens, e nenhuma textura especial ou perfume de lavanda. A redação é feita em um papel branco simples.
Ela escreve em letras manuscritas, em estilo claro, mas relaxado, que não procura impressionar o leitor. As suas palavras encaixam-se confortavelmente nos dois lados da página; os pensamentos dela fluem perfeitamente de um parágrafo ao outro. Não há finais dissonantes de parágrafo, postscriptum, ou siglas como OMG ou LOL. Nada de ícones smiley. Apenas palavras.
A mulher que escreve estas cartas ficou viúva recentemente. O marido dela foi durante décadas o colunista de pesca mais popular do Reino Unido, tendo escrito as suas colunas sem falha até cinco dias antes da sua morte, aos 88 anos de idade. A minha sogra cuidou dele em casa durante os seus últimos três anos de vida, até que ele morresse, ao lado dela, durante o sono.
A carta dela frequentemente demora quatro ou cinco dias para chegar a mim, mas a sensação rompe instantaneamente as barreiras de tempo e espaço. Sentada com a carta nas mãos, eu imediatamente visualizo a remetente: lá está ela, sentada à mesa na sala de jantar, com uma xícara de chá à sua direita, o rádio desligado ou com o volume baixo, os pensamentos fluindo pelos seus dedos para a página.
As cartas dela nos informam sobre as condições meteorológicas, a gentileza dos vizinhos, os empecilhos burocráticos vinculados à morte, as cartas de condolências que ela recebeu – em suma, sobre todos os detalhes relativos a recomeçar a vida sem o homem que ela amou durante 50 anos.
Quando acaba de redigir, ela veste o casaco, coloca a boina na cabeça e caminha até a caixa dos correios, bem a tempo para a coleta das 16h30.
Para ela, escrever uma carta em um momento de pesar é algo que faz parte da vida, é um sinal de civilidade e compromisso que mantém a sociedade coesa. Para a geração dela, dever e cortesia são coisas tão normais como respirar.
Eu me descubro formulando as perguntas: será que esta geração que desaparece será também a última a escrever cartas? Mensagens escritas à mão em vez de em fragmentos de código binário? Uma escrita que contém emoções em vez de emoticons?
A redação de carta é uma das artes mais antigas. Pensem em cartas e imediatamente vêm à mente as figuras de Paulo de Tarso, Abraham Lincoln, Jane Austen, Mark Twain; cartas de amor escritas durante a Guerra Civil Norte-americana, ou cartas escritas para um pai ou mãe por um soldado amedrontado na frente de batalha.
Uma boa carta manuscrita é um ato criativo, e não apenas porque trata-se de um prazer visual e tátil. Isso é um ato deliberado de exposição, uma forma de vulnerabilidade, porque a redação manuscrita abre uma janela para a alma de uma forma que a comunicação por computador jamais será capaz de fazer. A gente saboreia a chegada dela e mais tarde toma o cuidado de guardá-la em segurança em uma caixa.
Sim, o e-mail é uma invenção maravilhosa. Ele conecta pessoas de todo o mundo, destruindo em um instante as barreiras geográficas enfrentadas pela correspondência comum. Mas, o e-mail é por natureza efêmero e carece daquela centelha de personalidade que só a redação manuscrita é capaz de proporcionar. Quando recebemos um e-mail, nunca somos capazes de saber se fomos os únicos destinatários – e sequer se a mensagem é original.
Sempre gostamos de examinar as cartas de grandes figuras como Winston Churchill e Abigail Adams devido à inspiração que elas nos proporcionam: a escrita, as rasuras, a própria sensação de história transmitida pelo papel.
Sentada aqui, saboreando a chegada iminente da próxima carta da minha sogra, eu me pergunto qual será o legado da era de redação digital de cartas.
Catherine Field é jornalista e mora em Paris.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Economia... prova
Passagem rápida.
Estou estudando para a minha 12a prova seguida!
SIm, estou morta!
Mas meu amigo me emprestou um livro extrememente didático. Escrito por um ganhador do nobel.
Introdução à macroeconomia
Volto agora aos estudos.
Daqui uma semana termino todas as provas.